meu corpo não se sustenta sozinho. ele precisa da sua outra parte. ele está fraco, pálido e triste.
preciso, querida, que volte.
não sei até quando posso aguentar tanto vazio.
fica frio, neva, e depois chove, chove, chove tanto quanto agora.
até os dias de sol, no qual não ah nuvem chove, porque no lugar da outra parte está congelando.
não seja injusto! me devolva! é meu!
se não quer, ensine o caminho de casa!
é bruto, é covarde é mal e imoral... pega quem tanto me faz falta, amassa e joga pela janela. como um rabisco mal sucedido.
me devolva minha parte? só a minha parte? só a minha paz?